Data da viagem: 28 de junho – 30 de junho de 2014
Phnom Penh é uma cidade esquisita. Ainda se recuperando dos tempos de Pol Pot, a cidade ainda não desenvolveu bem uma estrutura para turistas, mas está no caminho certo.
Perto do rio há muitos bares diferentes e interessantes, mas outras cidades no Camboja são muito melhores para a vida noturna.
O mais interessante em Phnom Penh é definitivamente visitar Choeung Ek (também conhecido como Killing Fields), o local que serviu de palco para as mortes e enterros em massa dos cambojanos durante o período em que o país foi liderado pelo Khmer Rouge. A entrada custa U$3 mais U$3 pelo audio-guia que é essencial para a visita e de ótima qualidade em diferentes idiomas. É lá também que está o monumento em forma de estupa que contém milhares de ossos de vítimas do Khmer Rouge em Choeung Ek.
É comum combinar a visita a Choeung Ek com a prisão da mesma época, Tuol Sleng ou S-21. O tuk-tuk do centro para estes dois memoriais, ida e volta (o motorista espera a visita) sai entre U$10 e U$15. A entrada para Tuol Sleng custa U$2. O espaço ainda precisa de muito trabalho para tornar as exposições mais didáticas, mas vale a pena para sentir uma fração do terror que as vítimas do Khmer Rouge sentiram antes de serem finalmente enviadas para a morte em Choeung Ek.
O Palácio Real não vale a visita. É caro e nada demais. Vë-lo pero lado de fora ou de dentro não muda muito a experiência mas no primeiro caso você não paga nada e no segundo você gasta U$13. A Silver Pagoda com o buda feito em Jade não são muito especiais especialmente se você já foi a Bangkok.
A viagem para Phnom Penh desde Ho Chi Minh leva aproximadamente sete horas incluindo a passagem pela fronteira. Vale a pena pagar pelo ônibus direto que cuida de todo o trâmite do visto (U$25) e cuida para que seus passageiros não tenham que esperar em filas.